No meio de discursos, promessas e diplomacia, houve um projecto que brilhou mais do que todos: o Corredor do Lobito.
A Europa falou de energia verde? Lá estava o Lobito.
Falou de comércio? Lobito.
Falou de reduzir dependências estratégicas? Outra vez Lobito.
E quando mencionaram investimentos sérios… adivinha? Lobito.
Porquê?
Porque é hoje a rota mais importante para levar os minerais críticos da transição energética como o cobre, cobalto e lítio do coração de África até ao Atlântico.
E Angola está no centro disso tudo.
Para Angola, o corredor não é só um comboio.
É poder geopolítico, é diversificação da economia, é atrair indústrias, é criar empregos, é pôr o centro e o sul do país no mapa do desenvolvimento.
Para África, é a primeira vitória real da integração continental: três países alinhados, investimento forte, benefícios para todos e um corredor que muda o mapa do comércio africano.
E para a Europa?
É a oportunidade de não ficar para trás na corrida global aos recursos estratégicos.
Por isso é que o Corredor do Lobito foi tratado como “projecto chave” — porque realmente é.
Conclusão:
Foi uma das cimeiras mais produtivas do continente nos últimos tempos… o grande vencedor foi o Lobito.
E quando o Lobito ganha, Angola e África ganham ainda mais.
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