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Lágrimas antes da progressão de carreira profissional dos jornalistas em Angola em 2026

A aproximação do processo de avaliação de desempenho conhecido como Qualificador Ocupacional (Q.O) que arrancará em janeiro de 2026, já começa a gerar inquietação nos órgãos públicos de comunicação social em Angola. 

 

Questões como quesilhas internas, falta de confiança, inveja e ganância podem transformar aquilo que devia ser um exercício de justiça e reconhecimento profissional num verdadeiro dilema e ratoeira para muitos trabalhadores da RNA, TPA, ANGOP, Edições Novembro e demais instituições estatais.

 

Há casos em que os chefes mesmo reconhecendo a qualidade do trabalho dos seus técnicos, optam por prejudicá-los simplesmente por divergências pessoais. 

 

A recusa em alinhar com interesses internos ou com determinadas dinâmicas de poder pode custar pontos essenciais para um enquadramento ocupacional justo.

 

Por isso, muitos profissionais devem preparar-se psicologicamente para um processo que poderá trazer tristeza, lágrimas,  frustração e até crises emocionais profundas.

 

Nos corredores, fala-se em avaliações “armadilhadas”, chefes arrogantes, perseguições veladas e favoritismos, com o género feminino a encontrar, em alguns casos, maior margem de alívio embora também não esteja isento de injustiças.

 

A Lil PASTA NEWS alerta os directores provinciais e gestores de recursos humanos para que exerçam as suas funções com rigor, isenção e responsabilidade e façam chegar com clarera e sentimento verdadeiro a prova dos nove do profissional. 

 

Reconheçam verdadeiramente quem trabalha, evitem relatórios falsos e não destruam reputações de profissionais inocentes.

 

O país celebra 50 anos de independência, é inadmissível que conflitos pessoais continuem a sobrepor-se às regras e à ética profissional.

 

Há quem nunca pensou estar a frente do cargo e assusta muito com que tem.

 

Faz tudo para eliminar a vida do seu colega. 

 

Também se recomenda que, sempre que houver suspeitas de manipulação no processo, os departamentos de Recursos Humanos despoletam imediatamente as áreas jurídicas e administrativas, de modo a garantir transparência e evitar lágrimas antes da avaliação final.

 

Rumores dão conta de que alguns directores pretendem afastar da progressão os profissionais considerados “azarados” ou simplesmente não alinhados. 

 

A confirmarem-se, tais práticas só irão minar ainda mais a credibilidade do sistema de carreiras.

 

A Lil PASTA NEWS estará atenta, acompanhando milimetricamente todo o processo, para trazer à tona os exemplos de verdade e falsidade, justiça e injustiça, dedicação e perseguição.

 

A carreira dos jornalistas é séria, e o país precisa de profissionalismo não de guerras internas que travam o desenvolvimento do sector.

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