Fonte: Club-k.net
As autoridades avaliam atualmente os potenciais riscos do sal produzido por este processo, face a denúncias de que o produto poderá ser impróprio para o consumo humano e representar riscos à saúde pública. A instalação da unidade de produção terá ocorrido com celeridade incomum, o que levanta suspeitas de facilitação por parte de entidades locais.
Fontes locais apontam o administrador da Baía Farta, Calopa Mário, e outros quadros do governo provincial como potenciais cúmplices na autorização do projeto, sem o devido escrutínio ambiental e sanitário.
Perante a gravidade das denúncias, o governador provincial de Benguela, Manuel Nunes Júnior, criou uma comissão de inquérito encarregue de apurar os factos e propor medidas corretivas.
Até ao momento, não houve pronunciamento oficial por parte da empresa responsável pela salina, nem da administração da Baía Farta.
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